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saiu a terceira parte do texto da Raquel Azevedo sobre o problema da escala no anarquismo e a quarta parte da tradução do @passapalavra de artigo da Aurora Apolito também sobre o tema
já pega os links aí que é pedrada
Problemas de escala (3) https://passapalavra.info/2020/08/133780/
O problema da escala no anarquismo e o caso do comunismo cibernético (4) https://passapalavra.info/2020/08/133283/
Luciano é cadeirante, por causa de poliomielite na infância; seu veículo de entregas não é a moto ou a bicicleta, mas a cadeira de rodas. Enquanto a reportagem conversava com o entregador, um transeunte dizia: “Preciso te parabenizar pela coragem. Não está por aí se vitimizando”
É muita correria, só dá tempo para tomar água”. Consegue cerca de R$ 400,00 por mês com quatro a cinco entregas por dia, numa jornada de oito horas. O detalhe:
Luciano Oliveira, de 44 anos, era atleta no começo dos anos 2000, e hoje trabalha para aplicativos de entrega de comida. Na reportagem da BBC que o apresentou ao público, reclama: “Estou desde meio-dia sem comer nada, meu filho. https://passapalavra.info/2020/08/133645/
Os comunistas usam máscara pois pensam que podem mudar o destino da humanidade a partir de suas ações conscientes no mundo.
https://passapalavra.info/2020/08/133619/
"As relações sociais do regime senhorial permeiam e explicam fenômenos até agora interpretados de outro modo, rejeitando qualquer explicação “ex machina” que retire o social de sua centralidade."
https://passapalavra.info/2020/08/133530/
RT @legumelucas
Leiam Sophia! https://twitter.com/passapalavra/status/1292977969196138498
— com permissão para sair e trabalhar nas ruas, desde que ao final do dia ou da semana deixassem uma porcentagem do “ganho” com o senhor. Interessante foi a fala de uma delas numa recente entrevista: “esse movimento do ganho continua hoje, ele se chama empreendedorismo”.
As Ganhadeiras de Itapuã são um grupo cultural dedicado ao resgate e à celebração da memória das mulheres daquele bairro de Salvador que, antes da abolição, trabalharam como escravas de ganho [cont]
https://passapalavra.info/2020/08/133528/
eu mobilizo recursos na sociedade civil em prol de uma causa, junto um time de colaboradores proativos em torno de um projeto, depois gerencio o marketing e as pessoas, enquanto os colaboradores desenvolvem as atividades previstas. Isso agrega valor à causa”
Sou um empreendedor social”, disse o jovem militante ao apresentar-se. “Como é?”, perguntei atônito, sem entender lhufas. Ele repetiu, eu franzi a testa numa expressão de dúvida, e ele explicou: “empreendedor social, cara. Vou explicar:
https://passapalavra.info/2020/08/133475/
“senhor, gestão de tempo é isso de controlar o uso do tempo. Pergunto, porque presto serviço em outro lugar das 6h até as 9h, às 10h pego aqui no restaurante e saio às 16h, depois vou para a faculdade das 18h às 22h, e queria ver se ainda consigo encaixar alguma coisa”.
Conversava com o tio da marmitaria sobre os estudos, e o filho dele veio perguntar-me como eu lidava com a “gestão do tempo”. “Hein?”, respondi aturdido, ao que ele repetiu a pergunta. Franzi a testa numa expressão de dúvida, e ele explicou:
https://passapalavra.info/2020/08/133465/
Uma homenagem a Sophia de Mello Breyner Andresen, Por Miguel Serras Pereira.
"A sobrevivência não é tudo, e a vida bem pouca coisa seria senão fôssemos capazes nela de uma condição livre e criadora."
https://passapalavra.info/2020/08/133521/
RT @RodrigoRoflin
Coordenadas para o debate racial negro: carta a Pablo Polese https://passapalavra.info/2020/08/133495/ via @passapalavra
7. Soltando as mãos. Nem Freyre nem Florestan Fernandes (hora de se seguir adiante)
No Brasil, a direita nacionalista ilustrada é freyreana. Por sua vez, as esquerdas, sobretudo a mais institucionalizada e hegemônica, também é freyreana.
6. Antirracismo, instrumento de transformações universalizantes
Os segmentos liberais globalmente dominantes do antirracismo têm se institucionalizado desde a década de 1970 em torno de grupos altamente especializados de profissionais de disciplinas acadêmicas e de direito.
5. O politicamente correto: um acordo tácito de estabilização de conflitos
O “politicamente correto” emergiu de um acordo tácito sobre como dar fim aos distúrbios dos anos 1960. Definiu um mecanismo de acomodação e conciliação, estabelecendo o que não deve ser objeto de debate.
4. Os limites das políticas de representação
As “políticas de diversidade” foram uma das principais respostas norte-americanas dos anos 1970 para a estabilização das pressões, então vindas de praticamente todos os pontos da sua sociedade nos anos 1960.
3. Resistências às estratégias antirracistas
A partir dos anos 70, as principais tradições antirracistas do pós-guerra, a antitotalitária e a anti-imperialista, convergiram de forma quase unificada para uma agenda chamada de “promoção da igualdade de estima e respeito”.
Noticiar as lutas, apoiá-las, pensar sobre elas. #autonomia #anticapitalismo #lutadeclasses #movimentooperario #movimentossociais #brasil #portugal #cultura